Visualizações: 0 Autor: Editor do Site Horário de publicação: 01/08/2022 Origem: Site

Alguns dias atrás, a Organização Europeia do Setor de Energia Solar divulgou o “Registro de Expectativas do Mercado Global” e explicou que em 2021, a capacidade de geração de energia solar recém-instalada na América Latina será, sem dúvida, de 9,6 milhões de quilowatts, um aumento de 44%. Até o final de 2021, o avanço da capacidade instalada de geração de energia solar na América Latina ultrapassou os 30 milhões de quilowatts, um aumento superior a 40 vezes em comparação com 2015. Espera-se que, sob a promoção de políticas, o mercado solar na América Latina continue absolutamente a melhorar no futuro. Antes de 2026, a capacidade instalada de geração de energia solar ou fotovoltaica na região certamente aumentará em 30,8 milhões de quilowatts por ano.

Com a crescente procura de redução de emissões e recuperação económica, o desenvolvimento da energia fotovoltaica tornou-se gradualmente uma tarefa essencial na região. Entre eles, o Brasil, a Colômbia, o Chile e outros países consideram o desenvolvimento das energias renováveis representadas pela energia fotovoltaica como a principal força motriz do crescimento económico e apresentam iniciativas relacionadas ou planos verdes.

O Brasil é o primeiro país da América Latina a liberar recursos renováveis por meio de licitações para usinas centrais fotovoltaicas ou fotovoltaicas. Além disso, os empregos solares distribuídos têm desfrutado constantemente de planos preferenciais no Brasil, que consistem em reduções de obrigações fiscais, bem como permitir que os proprietários vendam o excesso de energia online.

Rodrigo Lopes Sauaia, CEO da Organização Brasileira de Energia Solar, disse que o apoio político é vital para o desenvolvimento contínuo do mercado fotovoltaico brasileiro. De acordo com a legislação mais recente do Brasil, as tarefas solares distribuídas realizadas antes de 2022 beneficiarão de reduções fiscais até 2045.

Em meio ao aumento das contas de energia elétrica, a energia fotovoltaica chegou para uso de eletricidade no Brasil. “No ano passado, as tarifas de energia no Brasil aumentaram de 20% a 25%, o que sem dúvida economizará muitos custos diários para os clientes finais que optam pela energia fotovoltaica.
Dados da Associação Europeia do Mercado de Energia Solar mostram que em 2021, a recém-criada capacidade de geração de energia solar no Brasil certamente chegará a 5 milhões de quilowatts. No final de abril deste ano, a capacidade instalada coletiva de geração de energia solar do Brasil atingiu na verdade 15 milhões de quilowatts. Estima-se que em 2022, a capacidade recém-montada de geração de energia fotovoltaica ou fotovoltaica no Brasil ultrapassará 12 milhões de quilowatts, e a crescente capacidade montada de geração de energia solar chegará a 25 milhões de quilowatts, indicando um desenvolvimento eruptivo no setor.

No entanto, com o aumento da capacidade instalada cumulativa de geração de energia solar, o Brasil está lidando com a questão do atraso no crescimento do armazenamento de energia. Em 2021, o leque de licitações para usina nuclear fotovoltaica central no Brasil foi reduzido. Segundo Rodrigo Lopes Sauaia, já foram estabelecidas equipes de trabalho pertinentes no mercado brasileiro, querendo desenvolver um roteiro em relação a regulamentações, diretrizes, impostos, tecnologia moderna, financiamento, etc.
O mercado fotovoltaico ou fotovoltaico da Colômbia, outra situação económica importante na América Latina, também se encontra numa fase de desenvolvimento acelerado. Os problemas do mercado aumentaram até certo ponto, e as empresas de energia adquiriram projetos fotovoltaicos ou fotovoltaicos.

Até agora, a capacidade instalada acumulada de geração de energia fotovoltaica no Chile ultrapassou 3 milhões de quilowatts, e a capacidade instalada anual de geração de energia fotovoltaica é de cerca de 500 mil quilowatts. De acordo com o plano do governo chileno, para atingir a meta de redução de carbono, o Chile adicionará pelo menos 6 milhões de quilowatts de capacidade instalada de energia renovável no futuro.
Especialistas de mercado prevêem que, com a ajuda do mercado latino-americano, a capacidade recém-instalada de geração de energia solar mundial ultrapassará a marca de 200 milhões de quilowatts pela primeira vez este ano, estabelecendo um novo documento. A Associação Europeia do Setor de Energia Solar prevê que, até 2026, a América Latina, especialmente o Brasil, se tornará o principal mercado mundial para a geração de energia fotovoltaica recém-instalada.

Há poucos dias, a Associação Europeia da Indústria de Energia Solar divulgou o 'Global Market Outlook Report' e apontou que em 2021, a capacidade de geração de energia fotovoltaica recém-instalada na América Latina será de 9,6 milhões de quilowatts, um aumento de 44%. Estima-se que em 2022, a capacidade recém-instalada de geração de energia fotovoltaica no Brasil ultrapassará 12 milhões de quilowatts, e a capacidade instalada acumulada de geração de energia fotovoltaica atingirá 25 milhões de quilowatts, indicando um crescimento explosivo do setor.
Estima-se que em 2022, a capacidade recém-instalada de geração de energia fotovoltaica no Brasil ultrapassará 12 milhões de quilowatts, e a capacidade instalada acumulada de geração de energia fotovoltaica atingirá 25 milhões de quilowatts, indicando um crescimento explosivo do setor.
Até agora, a capacidade instalada acumulada de geração de energia fotovoltaica no Chile ultrapassou 3 milhões de quilowatts, e a capacidade instalada anual de geração de energia fotovoltaica é de cerca de 500 mil quilowatts. Há poucos dias, a Associação Europeia da Indústria de Energia Solar divulgou o 'Global Market Outlook Report' e apontou que em 2021, a capacidade de geração de energia fotovoltaica recém-instalada na América Latina será de 9,6 milhões de quilowatts, um aumento de 44%. Até o final de 2021, a capacidade instalada acumulada de geração de energia fotovoltaica na América Latina ultrapassou 30 milhões de quilowatts, um aumento de mais de 40 vezes em comparação com 2015. Estima-se que em 2022, a capacidade recentemente instalada de geração de energia fotovoltaica no Brasil excederá 12 milhões de quilowatts, e a capacidade instalada acumulada de geração de energia fotovoltaica atingirá 25 milhões de quilowatts, indicando um crescimento explosivo na indústria.
